sexta-feira, 1 de março de 2013

É preciso ter coragem para resistir à tentação de não nos deixarmos capturar pelas formas prontas para vestir, formas dominantes, homogêneas, serializadas, reprodutíveis. É preciso ousar para não sair apenas recauchutando a subjetividade, o que significaria apenas ir reacomodando tudo no mesmo lugar (PRECIOSA, 2005, p. 47).